quarta-feira, 18 de maio de 2011

Manteiga ligth Balkis no bolinho de chá verde




Outro dia, fui lá no escritório do meu amigo Sérgio, que cuida do visual deste blog para aprender a usar algumas ferramentas do mesmo. Sou uma internauta bem mediana, e o Vitor me ajudou com algumas dicas que fui anotando cuidadosamente em um pedaço de papel, que claro, acabei esquecendo lá...Mas, foi interessante, que ao passarmos juntos os posts me dei conta que fiquei devendo aqui a receita do bolinho de chá verde porque nunca mais fui na Liberdade.
Estava escrevendo este post quando o Sérgio me ligou dizendo que a Balkis iria me entregar a manteiga ligth que está aprovada e deve chegar no mercado por estes dias. Não é demais? As qualidades da manteiga sem as malvadezas da mesma...

Sábado passado, passando por uma rua no bairro de Pinheiros (Rua Cunha Gago), lembrei que ali tem umas lojinhas japonesas que bem abastecidas. Pensei no post do bolinho de chá verde e encontrei a iguaria. A moça da loja me garantiu que, para o bolo, se utiliza a mesma versão de chá que uma senhora japonesa que faz a cerimônia do chá compra para fazer gelatina de chá verde servida junto com a cerimônia.



Não consegui uma receita tradicional, mas esta francesa me pareceu interessante. Ficou bem bonitinho e delicado. Ainda vou tentar encontrar uma receita tradicional para publicar aqui e honrar a tradição.
E agora, com eles prontos, posso dizer que ficaram bem gostosos, mas bem diferentes daquele que ganhei de presente da Paula vindos diretamente do Japão. Mas, vou atrás de alguém com sabedoria e versado na tradição japonesa para me ensinar a fazer um mais próximo do original e que me permita divulgar a recita. Meu primeiro bolinho de chá verde teve a vantagem de ser feito com a manteiga light da Balkis que chegou exatamente em tempo de entrar na preparação para torná-la mais delicada, mas longe da japonesa...