Hoje, aprendi mais sobre a comida e a Índia. Tive a sorte de, às 5 da manhã, presenciar um antigo ritual no qual uma imagem sagrada é lindamente reverenciada: os sacerdotes a banham com leite, água de coco, suco de frutas, guee, uma pasta feita de açúcar, uva passa e alguns ingredientes intraduzíveis e desconhecidos.
Depois de banhada, eles a vestem e, enquanto a vestem, cantam. Só depois a apresentam para os devotos, que estão todos lá só para isso: ver e reverenciar o que tanto amam.
É nesse momento que ganham das mãos dos sacerdotes seu bocado de delícia. Aquilo que foi ofertado ao Deus, depois de todo o rito, pode alimentar o mundo. Começamos por receber um pouco da luz das lâmpadas que iluminaram a coisa toda, as flores que fizeram parte da maravilha e, por fim, a comida.
Não me canso de agradecer a Índia por guardar tão vivamente a lembrança da origem de tudo. Incluindo a comida boa de cada dia que humaniza os deuses e endeusa a condição humana.
A foto foi feita em outro lugar, onde regularmente as pessoas recebem Alimentação gratuita três vezes ao dia (ashram Sri Ramana Maharshi), já que Onde vi o ritual não era permitido fotografar.
Depois de banhada, eles a vestem e, enquanto a vestem, cantam. Só depois a apresentam para os devotos, que estão todos lá só para isso: ver e reverenciar o que tanto amam.
É nesse momento que ganham das mãos dos sacerdotes seu bocado de delícia. Aquilo que foi ofertado ao Deus, depois de todo o rito, pode alimentar o mundo. Começamos por receber um pouco da luz das lâmpadas que iluminaram a coisa toda, as flores que fizeram parte da maravilha e, por fim, a comida.
Não me canso de agradecer a Índia por guardar tão vivamente a lembrança da origem de tudo. Incluindo a comida boa de cada dia que humaniza os deuses e endeusa a condição humana.
A foto foi feita em outro lugar, onde regularmente as pessoas recebem Alimentação gratuita três vezes ao dia (ashram Sri Ramana Maharshi), já que Onde vi o ritual não era permitido fotografar.