Meu filho, Pedro, me passou a receita. Disse ter experimentado de um amigo que fez uma coisa que era muito boa, turca talvez, com um nome estranho: uma massa de cozinhar na chapa, recheada, uma delícia. Me interessei e pedi que ele me mandasse a receita. Quando fui no link que ele mandou, (muito bom por sinal), entendi tudo. Comi muito desses gozleme lá em Istambul, com vários recheios, pelas ruas e restaurantes. São as mulheres que abrem a massa e assam na saj, uma chapa de ferro bem tradicional. É mesmo, delicioso.
Recheei as minhas com queijos minas frescal Balkis, batatas com alecrim, ervilhas frescas e um restinho de palak (já falei dele aqui no blog)) que tinha na geladeira. O segredo é abrir a massa bem fininha. Ficou ótimo e foi bem fácil de fazer. Achei que se assase na wok virada ao contrário poderia chegar em um pão gostoso: acertei. E, por último, suspeitei que também poderia dar uma boa esfiha. Não funcionou muito, não. Achei que faltou um pouco mais de umidade na massa... Aquela massa para esfiha que eu publiquei lá no site da Balkis é muito melhor. Mas já era querer aproveitar demais uma única receita...
Recheei as minhas com queijos minas frescal Balkis, batatas com alecrim, ervilhas frescas e um restinho de palak (já falei dele aqui no blog)) que tinha na geladeira. O segredo é abrir a massa bem fininha. Ficou ótimo e foi bem fácil de fazer. Achei que se assase na wok virada ao contrário poderia chegar em um pão gostoso: acertei. E, por último, suspeitei que também poderia dar uma boa esfiha. Não funcionou muito, não. Achei que faltou um pouco mais de umidade na massa... Aquela massa para esfiha que eu publiquei lá no site da Balkis é muito melhor. Mas já era querer aproveitar demais uma única receita...