
A comunidade ligada à gastronomia, amadores ou profissionais, vem utilizando queijos Balkis em suas receitas. Isso aconteceu de forma tão gostosa e natural que resolvemos criar este blog. Assim, aqueles que gostam de gastronomia, em qualquer nível, podem trocar receitas, dicas e opiniões. Sejam muito bem-vindos!
sábado, 14 de junho de 2014
Brasil, o país dos comilões
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Bolinho de arroz...desde sempre

quinta-feira, 29 de maio de 2014
Palmito da terra


quinta-feira, 22 de maio de 2014
Zattar com tahine: tão longe, tão perto
O melhor é ir quando se vai e voltar quando chega a hora. Minha filhota rodou pelo mundo e quando a saudades parecia louca, regressou. Além das alegrias da volta, trouxe um pouco de onde andou. Tinha mel de tâmaras, que a minha memória dizia ser incrível, e é mesmo; noz pecan do quintal da casa da Quel, em Jerusalém; castanha de semente de damasco salgada (incrível); chá da Capadoccia, que a minha querida Maíza diz ser bom prá tudo. E não sei bem prá quê, mas o sabor da baunilha é ótimo, e isso em si já é bom prá muitas coisas...figos, damascos escuros, tâmaras turcas, café palestino moído na hora com cardamomo, pinoles russos.
O mais incrível foram os tahines e a zattar. Para mim, até então, tahine era a pasta de gergelim e ponto. Na minha ignorância não conhecia tahine de gergelim integral, tahine de amêndoa e outros tantos. Ela disse que os russos têm tahine de semente de damasco, que é maravilhoso, e produtos muitos diferentes de qualquer coisa que se pode imaginar. Aliás, contou que os próprios russos são muito diferentes de qualquer coisa que se possa imaginar: que são como seus produtos, uma boa surpresa!
A zattar, trouxe da Palestina, lugar onde conta que comeu a melhor coalhada seca da vida! Que eles têm muitos tipos de hallawi, o doce que aqui conhecemos como sendo do gergelim, mas que lá pode ser de outras sementes. Contou que tem um, muito escuro, com pistache e de textura e sabor incríveis. Que os sucos nas ruas são muito bons, que a zattar tem em profusão e variedade com aromas que chegam a quarteirões de distância..que as pessoas são doces e ficam muito, mas muito felizes se você as visita. E que a comida é intraduzível. Que o tal do muro que divide a Palestina de Israel é a coisa mais triste...e que a Palestina é um lugar que pode ser completamente esquecido pelo mundo...mas que lá acontecem coisas lindas, festivais internacionais de comida e dança. Ficou na casa da amiga em Israel, que foi quem apresentou o amigo palestino que a recebeu, na Palestina. O mundo tem jeito.
E, aqui em casa, pensei sozinha como é que dois povos tão complementares podem se estranhar tanto?! Assei uma berinjela no forno, inteirinha embrulhada no alumínio. Preparei a pasta de tahine e a zattar com azeite. Quando estava molinha tirei do forno e cortei ao meio. Grelhei com sal e azeite na frigideira antiaderente. Coloquei Sour Cream Balkis, tahine e zattar: tahine israelense com zattar palestina.
Sem nenhuma grande invenção. De maneira simples, o melhor de dois povos, que, um dia, ainda se reconhecerão como grandes parceiros. Porque o mundo dá muitas voltas...
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Virada Cultural
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Creme de cenoura e conforto

quinta-feira, 1 de maio de 2014
Simples, bonito e gostoso
Chegou o feriado e junto com ele um clima de inverno: esfriou. Aquela necessidade de recolhimento chega junto com o conforto de uma comida quentinha. Sem muita confusão na cozinha, meu almoço está pronto. Junto com os cogumelos tem sopa de cenoura e erva doce mais uma saladinha bem fresca. Que nessa época do ano as verduras parecem começar a falar: adoram as temperaturas mais amenas e suas cores não deixam dúvidas.
Se tem um cogumelo fresco (qualquer um), batatas, espinafre e sour cream ( ou creme de leite) Balkis na geladeira, você tem tudo o que precisa. Mãos a obra e bom descanso.
Se tem um cogumelo fresco (qualquer um), batatas, espinafre e sour cream ( ou creme de leite) Balkis na geladeira, você tem tudo o que precisa. Mãos a obra e bom descanso.
2 batatas grandes
1 bandeja de cogumelos shitake frescos
1 maço de espinafre
1 talo de salsão
Azeite de oliva (quanto baste)
Sal (qb)
Noz moscada (qb)
Limão (q b)
Tomilho fresco (q b)
Creme de leite Balkis (q b)
Molho de pimenta tabasco (q b)
Queijo parmesão (q b)
Modo de preparo
Higienize todos os ingredientes. Cozinhe as batatas com casca em bastante água junto com o talo de salsão e o tomilho fresco. Coloque as folhas do espinafre em uma panela tampada sem água e cozinhe até murchar. Faça um macinho, corte-o e recorde as folhas para que fiquem pequenas e passe-as no azeite, sal com uma pitada de noz moscada e umas gotas de limão. Tire os talos dos cogumelos e frite-os com um fio de azeite e algumas gotas de pimenta e sal até que murchem. Retire a casca das batatas quando estiverem cozidas e passe-as pela peneira. Faça o purê com Sour Cream Balkis e azeite em quantidades que o tornem bem macio. Acrescente queijo parmesão ralado a gosto. Monte da seguinte maneira: purê, espinafre e cogumelos. Sirva quente.
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